Não tem como falar sobre sexo sem conversarmos sobre o orgasmo — palavrinha muito popular e que vai além do prazer, afinal, o orgasmo no sexo traz muitos benefícios à saúde física e mental!
Ele é tão especial e amado que criaram um dia especial para comemorá-lo. Estamos nos referindo ao dia 31 de julho, data em que é celebrado o Dia do Orgasmo, que surgiu em 1999 com o apelo de marcas que querem alavancar suas vendas de produtos eróticos.
Achou interessante essa curiosidade? Mas não para por aí, tem muito mais fatos interessantes sobre esse dia, e nós te contaremos tudo neste post. Continue a leitura e descubra!
O surgimento incomum do dia 31 de julho
Todos os anos, no dia 31 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Orgasmo, que nasceu na Inglaterra. Tudo começou com alguns lojistas britânicos que desejavam aumentar o número de vendas de produtos destinados ao público adulto.
A data foi se popularizando, ainda mais, com a ampliação dos debates sobre saúde sexual e a experiência do orgasmo na hora do sexo. É importante destacarmos que todos os gêneros sentem prazer na hora H, mas alguns tabus ainda percorrem a jornada sexual feminina quando o assunto é prazer!
Quem sente mais prazer, o homem ou a mulher?
Os dois sexos biológicos são aptos para sentir o prazer sexual, porém estudos realizados pela Universidade de São Paulo, em 2017, demonstram que 67% das mulheres brasileiras relatam ter dificuldades para se excitar. Na maioria das vezes, isso está relacionado a outros problemas como insegurança sobre o próprio corpo.
Como melhorar o desempenho sexual no Dia Mundial do Orgasmo?
Segundo Carmita Abdo, uma psiquiatra e sexóloga brasileira, a falta de sexo pode causar sofrimento psicológico ao corpo, ocasionando problemas na saúde física e mental.
Quando o desempenho na hora do sexo também não é satisfatório, os sentimentos são similares, mas é possível mudar este cenário. E o dia do orgasmo é a data perfeita para isso!
Aqui, vão algumas dicas: ter diálogo no relacionamento, trabalhar a autoconfiança, fazer exercícios físicos, adquirir autoconhecimento do seu corpo e realizar os cuidados com as regiões íntimas, por meio de produtos de higiene íntima — isso independente do seu gênero.
Além dessas formas de melhorar o desempenho sexual, existem mais 3 maneiras e vamos te contar cada uma delas agora. Confira!
1. Principal hormônio que impacta a libido na hora do sexo
Você já deve ter ouvido o nome testosterona, que é um hormônio que afeta diretamente na libido feminina e masculina — que nada mais é do que o desejo sexual. No corpo dos homens, ela é produzida através dos testículos. Já no corpo da mulher, esse hormônio surge por meio das glândulas suprarrenais e do ovário.
Quando a testosterona está baixa, a libido é afetada. Na prática, você não sente muito desejo sexual, o que atrapalha na relação. Por isso, nesses casos, os remédios que elevam a testosterona masculina e feminina podem ser ótimos aliados. Além disso, ela melhora a qualidade do orgasmo.
2. Alimentos que melhoram o desempenho sexual
Um estudo recente produzido para a revista Research, Society and Development, demonstra a eficácia dos alimentos (principalmente afrodisíacos) para a melhora do desempenho sexual. Saiba quais são:
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Amêndoas;
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Rúcula;
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Mel;
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Acelga;
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Banana;
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Aspargos;
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Chocolate;
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Aipo;
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Pimenta;
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Melancia;
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Canela;
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Ostras;
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Maca peruana.
É importante destacarmos que apenas o consumo desses alimentos não será suficiente para elevar o seu prazer na hora do sexo. No entanto, uma alimentação que inclua esses alimentos e uma rotina mais saudável, com certeza, ajudarão a melhorar o seu desempenho na cama.
3. Inove na hora de manter a relação sexual
Se você está em busca de formas de surpreender neste Dia Mundial do Orgasmo, os produtos sexuais são ótimas opções para você. E existem várias formas de fazer isso, sabia?
Pode ser através de gel lubrificante íntimo, varinhas mágicas, gel para massagem, vibradores e plugs anais. Lembra que comentamos sobre a importância do diálogo? Uma dica que podemos te dar é conversar com o seu parceiro sobre essa ideia. Assim vocês vão entender quais são os desejos e limites um do outro.
4. Maca Peruana para aumentar o prazer
Sim, a maca peruana já foi citada antes na nossa lista, mas ela possui tantos benefícios que foi necessário abrirmos um novo espaço para falar somente dela. Conheça alguns dessas vantagens do consumo rotineiro dessa raiz:
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Aumenta a libido de homens e mulheres;
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Diminui o estresse e a ansiedade;
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Melhora a energia para desempenho de atividades esportivas;
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Fortalece o sistema imunológico;
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Aumenta o ganho de massa magra;
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Contribui para o controle de peso;
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Possui ação antioxidante, que previne o envelhecimento das células;
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Diminui o cansaço excessivo;
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Previne e trata doenças como a diabete.
Além do aumento do desejo sexual, outros fatores como a diminuição do estresse, ansiedade e o aumento da energia ajudam na disposição para prática sexual. Tudo isso faz o sexo ser mais prazeroso para ambas as partes envolvidas.
Se você quiser saber mais sobre essa raiz tão popular, aproveite para ler nosso post sobre o que é a Maca Peruana e os benefícios desse alimento.
Para que serve o dia do orgasmo?
O dia do orgasmo é uma ótima ocasião para quebrarmos o tabu e falarmos sobre sexo. Afinal, a relação sexual é, também, uma estratégia para a continuidade da espécie humana.
Mas, além disso, o prazer afeta no bem-estar sexual, assim como melhora na qualidade do sono, ajuda a queimar as calorias, aumenta a autoestima, protege a pressão arterial, reduz a ansiedade e evita estresse.
Agora, você já sabe que o Dia Mundial do Orgasmo é comemorado no dia 31 de julho, aproveite para conhecer a importância das vitaminas para o corpo e como elas afetam a sua rotina.
Referências:
ABDO, Carmita. Falta de sexo pode levar a sintomas de sofrimento físico e psicológico em longo prazo. Jornal da USP. SP, 1ª edição, 23/08/2022. Acesso em 17/07/2023
TRINDADE, Wânia Ribeiro; FERREIRA, Márcia de Assunção. Sexualidade Feminina: questões do cotidiano das mulheres. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Jul-Set; 17(3): 417-26. Acesso em 17/07/2023
BRASIL, Ana Patricia Avancini e ABDO, Carmita Helena Najjar. Transtornos sexuais dolorosos femininos. Revista Diagnóstico & Tratamento, v. 21, n. 2, p. 89-92, 2016Tradução. Acesso em 17/07/2023
